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Quer mais segurança? APERTE O PARAFUSO!

A segurança do seu equipamento também depende de você. Tão importante quanto atentar-se às manutenções periódicas previstas na norma da ABNT (NR 12, Anexo XII) é realizar o aperto dos parafusos em seu equipamento. Esse pequeno ajuste pode prevenir perdas patrimoniais e humanas, além de evitar vários acidentes. Por isso, não se esqueça: aperte os parafusos!

Quer instruções de como fazer? Confira abaixo um esquema explicativo.

Para mais informações, faça o download de nossa carta informativa de manutenção aqui.

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Cestas aéreas não isoladas: principais vantagens #guestpost

Para a postagem de hoje, convidamos o especialista Jacques Chovghi Iazdi, da JC Iazdi Treinamentos e Consultorias, para falar um pouco sobre as vantagens de trabalhar com cestas aéreas não isoladas na sua empresa.

Por Jacques Chovghi Iazdi

No Brasil, estamos acostumados a ver Cestas Aéreas Isoladas sempre nas ruas trabalhando em altura nas redes elétricas e em postes em nossas cidades. Atualmente, esse mercado está mudando com as Cestas Aéreas Não Isoladas, onde já podemos ver esses equipamentos no segmento da construção civil, manutenção de câmeras de segurança, empresas de reflorestamentos para polinização controlada e até fotógrafos estão utilizando para ter imagens exclusivas.

VANTAGENS DAS CESTAS AÉREAS NÃO ISOLADAS

Segurança
Agilidade
Acessibilidade
Mobilização rápida
Percorrem longas distâncias e em alguns casos sobre terrenos de difícil acesso, como quanto montadas em picapes com tração 4×4.
Ferramentas e peças podem subir com o operador.
Como são montadas sobre picapes ou caminhões menores estão sempre prontas para o trabalho e devem atender à NR 12, anexo XII, e o treinamento de operadores à NR 12, anexo XII.

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Jacques também é instrutor na JC Iazdi Treinamentos e Consultorias e você pode saber mais sobre treinamentos acessando o site: http://www.jciazdi.com.br.

A cesta aérea não isolada da foto é uma CTE Lift ZED. Saiba mais sobre este produto clicando aqui.

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Transporte de objetos pesados por escadas: qual a melhor opção?

Há uma variedade de objetos pesados, como pianos e instrumentos musicais, cofres, mini bares, ar condicionado, pequenos motores e outros aparatos domésticos, que frequentemente precisam ser transportados de maneira alternativa ao uso do elevador comum, seja por que ultrapassam o peso máximo suportado ou porque não cabem, como seria o caso do piano.

Desta forma, se fez necessária a especialização de empresas de transporte nesses tipos de objetos. Hoje, com a verticalização da paisagem urbana, isto é, quanto mais construímos prédios, residenciais ou comerciais, esse tipo de empresa especializada se faz cada vez mais necessária.

Existem várias maneiras de transportar objetos pesados por escadarias. Neste artigo, explicamos como o transporte vertical pode ser repensado e nas novas possibilidades que o transporte automatizado pode trazer à sua empresa.

COMO É FEITO NORMALMENTE

A prática mais comum das empresas de transporte é contratar profissionais especializados que utilizam um colete especial que garante firmeza ao segurar o objeto, mas que toda a força empregada para levantar o objeto e levar ao seu destino é feita por força humana. A questão principal deste tipo de transporte é que carregar peso excessivo pode levar a diversos problemas de coluna.

Profissionais que realizam mudanças verticais muitas vezes precisam carregar pesados móveis, instrumentos (como pianos) e outros objetos em escadarias e, por mais que haja coletes e outros equipamentos para facilitar o transporte ou mesmo proteger a saúde do trabalhador, a maior parte do esforço, ainda, é colocado sobre a coluna.

O que ocorre com profissionais que permanecem muito tempo nesta profissão são excessivos problemas de saúde envolvendo a coluna. Para esses profissionais, a saída é tirar licenças e depender dos benefícios do governo para um afastamento remunerado até que sua saúde permita voltar a trabalhar. Alguns, podem até se aposentar por invalidez.

Nestes casos, as perdas são muitas: o funcionário perde sua atividade e sua renda, a empresa perde profissionais qualificados e necessários para sua atividade.

COMO PODE SER

Uma empresa italiana, pensando nisso, criou uma maneira de automatizar e facilitar este tipo de transporte. A CTE Lift, renomada empresa italiana, desenvolveu o Pianoplan.

Com este equipamento, as mudanças serão completamente automatizadas e sem nenhum esforço humano. Pianoplan 600J (Modelos Standard, Horizontal e Vertical) é um produto ideal para transportadoras e para realização de mudanças verticais em escadas de pianos, cofres, mini bares, ar condicionado, pequenos motores e outros aparatos domésticos.

Conheça mais sobre o Pianoplan aqui. Compartilhe esse post com seus colegas de profissão e conheça também o nosso site!

A Guiton é a distribuidora oficial brasileira e responsável pela comercialização em território nacional deste produto. Para saber mais, ligue-nos no (19) 3421-3541 ou peça um orçamento pelo contato@guiton.com.br.

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NR 12, Anexo XII: as normas mais importantes do setor

O anexo XII, da Norma Regulamentadora Nº 12 foi publicada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em 2011 e trouxe uma série de exigências para a manufatura e manutenção de cestas aéreas. A intenção do Anexo XII da Norma é reduzir o número de acidentes com equipamentos de elevação de pessoas e que realizam trabalhos em altura. Desde então, tornou-se obrigatória a realização de ensaios e inspeções regulares para manter o bom funcionamento do equipamento e evitar acidentes.

Mas mesmo seis anos após a publicação do Anexo XII, o número de acidentes não foi reduzido. Somente em 2017, acidentes graves aconteceram com equipamentos, induzidos tanto por falhas estruturais quanto falta de manutenção adequada.

Há diversos fatores que podem gerar acidentes fatais e de grande perda patrimonial: fadiga do equipamento, falta de manutenção, mau uso da máquina ou acidentes menores que não são relatados pelo usuários e que acabam por danificar a estrutura principal de segurança do equipamento.

Inspeções exigidas pela norma
De acordo com o capítulo 2, item 2.15 do Anexo XII, da NR 12, e no capítulo 10 da norma ABNT NBR 16092, as cestas aéreas devem ser submetidas a 3 tipos de inspeções e ensaios de periodicidades definidas. O ideal é que o equipamento já seja fabricado conforme as normas, como é o caso dos equipamentos GUITON, ou que sejam realizadas as adaptações e adequações necessárias aos equipamentos, um serviço que a GUITON também fornece.

As inspeções e o ensaios garantem que nenhum problema com o equipamento passe despercebido e possa ser reparado antes mesmo de apresentar risco de prejuízos humano e patrimonial. Outro ponto importante a ser destacado é que nem toda oficina de reparos pode realizar este tipo de manutenção. Procure sempre o fabricante ou oficina especializada em equipamentos de trabalho em alturas e de elevação de pessoas e que tenha pleno conhecimento das normas de segurança previstos na NR 12. Desta forma, você está protegido e garantirá vida longa ao seu equipamento.

Adaptações ilegais e “gambiarras”
Adaptações realizadas por terceiros, que não são o fabricante ou a oficina de manutenção e reparos que trabalha de acordo com a NR 12 (Anexo XII), que de alguma forma alteram a estrutura de trabalho e de funcionamento do equipamento sem prévia consulta e/ou liberação do fabricante são um risco enorme. Por este motivo, é preciso muito cuidado na hora de fazer as famosas “gambiarras” ou pequenas “melhorias” no equipamento que não são inspecionadas. Diversos acidentes ocorrem, inclusive com prejuízo patrimonial e perda de vidas, por conta dessas alterações. As normas e todos os fabricantes e oficinas sérios advertem sempre: não faça isso com seu equipamento. Siga as normas e quando necessário entre em contato com o fabricante para possíveis reformas e alterações. Não arrisque vidas!

Motivos para seguir às normas
A partir do que apresentamos, é imprescindível que sejam tomados os devidos cuidados e que as manutenções sejam realizadas periodicamente em oficinas especializadas em tais equipamentos. Muitas empresas pensam no curto prazo no custo da manutenção preventiva, porém um equipamento defeituoso pode custar muito caro se quebrar ou se romper em caso de mau uso e falta de manutenção, pois nestes casos não há cobertura de garantia. E, pior, pode ocasionar na perda de vidas.

A identificação prévia de falhas, defeitos e outras debilidades do equipamento pode eliminar riscos de prejuízo financeiro e também de prejuízo humano, quando ocorre um acidente fatal.

A Guiton segue todas as instruções da norma ao que se refere à fabricação de seus equipamentos e também para a manutenção destes. Inclusive, oferecemos adequação e regularização ao Anexo XII de equipamentos de outras marcas em nossa sede.

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Fonte: Revista “O setor elétrico”, ano 12, Edição 139, de agosto de 2017 (ISSN: 1983-0912).

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